Naquele tempo, disse Jesus à multidão:
44 “Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia.
45 Está escrito nos profetas: ‘Todos serão ensinados por Deus’. Assim, todo aquele que ouviu o Pai e foi por ele instruído vem a mim.
46 Não que alguém tenha visto o Pai, pois só aquele que vem de Deus, esse é que viu o Pai.
47 Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna.
48 Eu sou o pão da vida.
49 Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram.
50 Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer.
51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo”.
Mais uma vez, Jesus nos fala da eleição, da escolha de Deus, na vida das pessoas, como vemos "Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair" (v. 44).
A eleição de Deus é um mistério, pois se Ele criou todas as coisas e todas as pessoas por amor, por que Ele não escolhe todas as pessoas e as atrai para Jesus?
Existem teorias filosóficas e teológicas sobre esta questão, baseando-se na realidade do livre arbítrio, onde cada indivíduo é responsável por suas próprias atitudes e pelas consequências de suas escolhas, cabendo então aos escolhidos de Deus guiar estas pessoas para que não venham a ser condenadas.
Neste ponto de vista, a eleição de Deus coloca sobre o eleito uma grande responsabilidade, pois como somos responsáveis por nossos atos, também somos responsáveis pela influência que causamos aos outros. Se somos atraídos e formados na fé cristã, temos a responsabilidade de ser uma boa influência para os demais, ensinando-os o caminho de Jesus.
Quando negamos ensinar e/ou educar alguém que está em erro, seremos responsáveis por esta pessoa permanecer no erro, mas se mesmo recebendo orientações a pessoa insiste no erro, nós fizemos a nossa parte e a culpa dos erros cairá apenas em quem o comete.
Escolhendo viver no erro, a pessoa escolhe viver longe de Deus e fora do Seu povo, de modo que a pessoa não está em comunhão (união) com Deus, negando em vida a graça que Deus nos oferece, principalmente através da Igreja.
Mesmo frequentando a Igreja, uma pessoa que escolheu viver no erro não faz parte da Igreja, a menos que se converta e se arrependa dos erros cometidos.
Jesus disse: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo" (v. 51), este Pão é a Eucaristia. Quem escolhe viver no erro, nega o Pão que é Jesus, sendo assim, não deve receber a Eucaristia para que sua culpa não seja ainda maior por comungar o Corpo de Cristo em pecado grave.
Santificai e reuni o Vosso povo, Senhor, para que sejamos fiéis aos ensinamentos de Jesus.
Amém!
44 “Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia.
45 Está escrito nos profetas: ‘Todos serão ensinados por Deus’. Assim, todo aquele que ouviu o Pai e foi por ele instruído vem a mim.
46 Não que alguém tenha visto o Pai, pois só aquele que vem de Deus, esse é que viu o Pai.
47 Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna.
48 Eu sou o pão da vida.
49 Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram.
50 Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer.
51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo”.
Mais uma vez, Jesus nos fala da eleição, da escolha de Deus, na vida das pessoas, como vemos "Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair" (v. 44).
A eleição de Deus é um mistério, pois se Ele criou todas as coisas e todas as pessoas por amor, por que Ele não escolhe todas as pessoas e as atrai para Jesus?
Existem teorias filosóficas e teológicas sobre esta questão, baseando-se na realidade do livre arbítrio, onde cada indivíduo é responsável por suas próprias atitudes e pelas consequências de suas escolhas, cabendo então aos escolhidos de Deus guiar estas pessoas para que não venham a ser condenadas.
Neste ponto de vista, a eleição de Deus coloca sobre o eleito uma grande responsabilidade, pois como somos responsáveis por nossos atos, também somos responsáveis pela influência que causamos aos outros. Se somos atraídos e formados na fé cristã, temos a responsabilidade de ser uma boa influência para os demais, ensinando-os o caminho de Jesus.
Quando negamos ensinar e/ou educar alguém que está em erro, seremos responsáveis por esta pessoa permanecer no erro, mas se mesmo recebendo orientações a pessoa insiste no erro, nós fizemos a nossa parte e a culpa dos erros cairá apenas em quem o comete.
Escolhendo viver no erro, a pessoa escolhe viver longe de Deus e fora do Seu povo, de modo que a pessoa não está em comunhão (união) com Deus, negando em vida a graça que Deus nos oferece, principalmente através da Igreja.
Mesmo frequentando a Igreja, uma pessoa que escolheu viver no erro não faz parte da Igreja, a menos que se converta e se arrependa dos erros cometidos.
Jesus disse: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo" (v. 51), este Pão é a Eucaristia. Quem escolhe viver no erro, nega o Pão que é Jesus, sendo assim, não deve receber a Eucaristia para que sua culpa não seja ainda maior por comungar o Corpo de Cristo em pecado grave.
Santificai e reuni o Vosso povo, Senhor, para que sejamos fiéis aos ensinamentos de Jesus.
Amém!
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