Então é Natal, Jesus está para nascer.
Hoje celebramos o nascimento de Jesus, Deus e homem, o soberano que quis ser humilde.
Jesus podia escolher nascer em qualquer lugar, em qualquer família.
Mas Ele quis a pobre família de Nazaré, humilde, porém rica de amor.
A família de Nazaré não conseguiu dar o conforto que Jesus merecia ao nascer.
Mas José e Maria deram o melhor que conseguiram, a manjedoura dos animais em um estábulo.
Nesta cena, vemos que tudo é menos importante que a presença de Jesus.
Se Jesus tivesse nascido em um berço de ouro, talvez o ouro encantasse mais nossos olhos
que o menino.
Mas Jesus veio em um estábulo, para que nada fosse mais importante que Sua presença.
Também para nos mostrar que receber Sua visita neste Natal é mais importante que tudo,
que não existe sentido em celebrar o Natal se não olhamos para o menino na manjedoura.
A manjedoura no estábulo, que simboliza a pobreza de Jesus, a humildade de Deus que nos perdoa.
A pobreza que não deve ficar fora do Natal, mas que Deus nos convida a experimentar.
Sem a pobreza que rodeava Jesus, não haveria presépio, nem a devida atenção ao menino,
centro do Natal.
Sem a humildade que Deus assumiu, não haveria o ensinamento do perdão, nem a reconciliação
entre Deus e a humanidade.
Neste Natal, e sempre, Deus escolhe o caminho da pobreza e da humildade, a pobreza do coração,
a pobreza do desapego, a pobreza de viver como servo de Deus e a humildade para reconhecer
a própria pobreza.
Se Deus escolheu ser pobre e humilde, este é o exemplo que devemos seguir, o exemplo da
pobre família de Nazaré.
Rezemos uma Ave-Maria para pedir a Deus as condições necessárias para seguir o exemplo
de José e Maria, e também para as intensões que trazemos em nossos corações.
Ave Maria, cheia de graça...
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