Naquele tempo, disse Jesus:
31Com quem hei de comparar os homens desta geração?
Com quem eles se parecem?
32São como crianças que se sentam nas praças,
e se dirigem aos colegas, dizendo:
'Tocamos flauta para vós e não dançastes;
fizemos lamentações e não chorastes!'
33Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho,
e vós dissestes:
'Ele está com um demônio!'
34Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis:
'Ele é um comilão e beberrão,
amigo dos publicanos e dos pecadores!'
35Mas a sabedoria foi justificada
por todos os seus filhos.'
Jesus compara os homens de sua geração com crianças, inocentes e sem experiência, que se sentam à praça e conversam com os colegas, outras crianças como as primeiras, dizendo "Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!" (v. 32), para mostrar a indiferença que os homens têm uns com os outros.
Eles não se alegram com as alegrias do outros nem lamentam com as tristezas dos outros, não existe compaixão entre os homens que Jesus analisa no evangelho de hoje, pois ter compaixão é sofrer junto com o que sofre e comemorar junto com o que se alegra.
Além de serem como crianças e indiferentes, os homens que Jesus analisa também são pessoas insatisfeitas, pois não estavam de acordo com a vida de João Batista, reservado no deserto, privando-se do pão e do vinho, nem estavam de acordo com a vida de Jesus, que vivia no meio do povo, comendo e bebendo com todos, inclusive os mais pecadores.
Porém, Jesus conclui o evangelho com uma frase difícil de ser entendida em sua plenitude: "Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos" (v. 35), com isto Jesus quer dizer que tudo o que acontece é obra e sabedoria de Deus e esta sabedoria é justificada pelos filhos fieis de Deus, que O amam e O servem em espírito e verdade.
Senhor, retirai nosso coração duro e dai-nos um coração cheio de compaixão para com todos.
Amém!
31Com quem hei de comparar os homens desta geração?
Com quem eles se parecem?
32São como crianças que se sentam nas praças,
e se dirigem aos colegas, dizendo:
'Tocamos flauta para vós e não dançastes;
fizemos lamentações e não chorastes!'
33Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho,
e vós dissestes:
'Ele está com um demônio!'
34Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis:
'Ele é um comilão e beberrão,
amigo dos publicanos e dos pecadores!'
35Mas a sabedoria foi justificada
por todos os seus filhos.'
Jesus compara os homens de sua geração com crianças, inocentes e sem experiência, que se sentam à praça e conversam com os colegas, outras crianças como as primeiras, dizendo "Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!" (v. 32), para mostrar a indiferença que os homens têm uns com os outros.
Eles não se alegram com as alegrias do outros nem lamentam com as tristezas dos outros, não existe compaixão entre os homens que Jesus analisa no evangelho de hoje, pois ter compaixão é sofrer junto com o que sofre e comemorar junto com o que se alegra.
Além de serem como crianças e indiferentes, os homens que Jesus analisa também são pessoas insatisfeitas, pois não estavam de acordo com a vida de João Batista, reservado no deserto, privando-se do pão e do vinho, nem estavam de acordo com a vida de Jesus, que vivia no meio do povo, comendo e bebendo com todos, inclusive os mais pecadores.
Porém, Jesus conclui o evangelho com uma frase difícil de ser entendida em sua plenitude: "Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos" (v. 35), com isto Jesus quer dizer que tudo o que acontece é obra e sabedoria de Deus e esta sabedoria é justificada pelos filhos fieis de Deus, que O amam e O servem em espírito e verdade.
Senhor, retirai nosso coração duro e dai-nos um coração cheio de compaixão para com todos.
Amém!
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