"Era a hora terceira quando o crucificaram.
A inscrição que motivava a sua condenação dizia:
O rei dos judeus.
Crucificaram com ele dois bandidos:
um à sua direita e outro à esquerda.
[Cumpriu-se assim a passagem da Escritura que diz:
Ele foi contado entre os malfeitores (Is 53,12).]
Os que iam passando injuriavam-no
e abanavam a cabeça, dizendo:
Olá! Tu que destróis o templo e o reedificas em três dias,
salva-te a ti mesmo! Desce da cruz!
Desta maneira, escarneciam dele também os sumos sacerdotes
e os escribas, dizendo uns para os outros:
Salvou a outros e a si mesmo não pode salvar!
Que o Cristo, rei de Israel, desça agora da cruz,
para que vejamos e creiamos!
Também os que haviam sido crucificados com ele o insultavam.
Desde a hora sexta até a hora nona,
houve trevas por toda a terra.
E à hora nona Jesus bradou em alta voz:
Elói, Elói, lammá sabactáni?,
que quer dizer:
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?
Ouvindo isto, alguns dos circunstantes diziam:
Ele chama por Elias!
Um deles correu e ensopou uma esponja em vinagre
e, pondo-a na ponta de uma vara, deu-lho para beber, dizendo:
Deixai, vejamos se Elias vem tirá-lo.
Jesus deu um grande brado e expirou.
O véu do templo rasgou-se então de alto a baixo em duas partes.
O centurião que estava diante de Jesus,
ao ver que ele tinha expirado assim, disse:
Este homem era realmente o Filho de Deus."
A inscrição que motivava a sua condenação dizia:
O rei dos judeus.
Crucificaram com ele dois bandidos:
um à sua direita e outro à esquerda.
[Cumpriu-se assim a passagem da Escritura que diz:
Ele foi contado entre os malfeitores (Is 53,12).]
Os que iam passando injuriavam-no
e abanavam a cabeça, dizendo:
Olá! Tu que destróis o templo e o reedificas em três dias,
salva-te a ti mesmo! Desce da cruz!
Desta maneira, escarneciam dele também os sumos sacerdotes
e os escribas, dizendo uns para os outros:
Salvou a outros e a si mesmo não pode salvar!
Que o Cristo, rei de Israel, desça agora da cruz,
para que vejamos e creiamos!
Também os que haviam sido crucificados com ele o insultavam.
Desde a hora sexta até a hora nona,
houve trevas por toda a terra.
E à hora nona Jesus bradou em alta voz:
Elói, Elói, lammá sabactáni?,
que quer dizer:
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?
Ouvindo isto, alguns dos circunstantes diziam:
Ele chama por Elias!
Um deles correu e ensopou uma esponja em vinagre
e, pondo-a na ponta de uma vara, deu-lho para beber, dizendo:
Deixai, vejamos se Elias vem tirá-lo.
Jesus deu um grande brado e expirou.
O véu do templo rasgou-se então de alto a baixo em duas partes.
O centurião que estava diante de Jesus,
ao ver que ele tinha expirado assim, disse:
Este homem era realmente o Filho de Deus."
Como Deus teria abandonado seu Filho muito amado?
Ele realmente O teria abandonado?
Ou seria apenas porque Jesus não conseguia mais sentí-Lo?
Nós sabemos que Jesus "pagou" por nossos pecados na Cruz.
Mas quando Jesus diz: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?", Ele percebe a falta de Deus naquele momento.
Deus não abandonou seu Filho, mas naquele momento Jesus não apenas pagava pelos nossos pecados.
O Filho de Deus tomava para si todos os pecados da humanidade, para que desta forma todos fóssemos redimidos diante de Deus.
E os nossos pecados, meus e seus, que nos afastam de Deus, naquele momento afastaram Jesus do Pai.
Por isto, porque estava com os nossos pecados em sua alma, Jesus não mais conseguia perceber o amor do Pai.
Contudo, esta foi a vontade do Pai e o Filho a acolheu com todo o amor.
E para a nossa Salvação ser realmente obtida, Deus convida a todos os que crêem que Jesus é o Senhor a unirem-se ao sacrifício da Cruz.
Então, unidos à Cruz, seremos um com o Cristo Salvador.
Unamo-nos a Jesus em sacrifício, ofereça no seu coração o que lhe é mais difícil (algo pequeno como alimento ou grave como pecados de fornicação ou roubos) como um sacrifício de amor, assim como foi a Cruz para Jesus.
E unidos ao nosso amor maior, poderemos cantar:
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