Jesus está vivo para sempre

Jesus está vivo para sempre
"Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim." Gl 2, 20.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Matar... ou morrer?

O próximo mandamento deve ser o mais óbvio para alguns, mas será mesmo?

Não matar

Eu acredito, com a graça de Deus, que todos os que lêem este blog têm consiência de que tirar a vida de outro ser humano seja um pecado gravíssimo, ou se você é ateu, deve ao menos ter consiência do mal que é tirar uma vida do ponto de vista social.

Alguns podem até se perguntar: Deus nos diz para não matar, mas no Antigo Testamento estão descritas guerras entre o povo de Deus e outros povos, e estas guerras foram verdadeiros genocídios, além do que o próprio Deus auxiliou o povo de Israel em cada vitória.

Para os filósofos, eu vos digo: não tentem entender as coisas que só dizem respeito a Deus para que não sofram as consequências da soberba e da ganância de conhecimento.

Voltando ao nosso quinto mandamento, eu pergunto: a única forma de matar alguém é tirando sua vida?

Será que fazer alguém passar fome não é matar?

Será que ferir o emocional de alguém, também não é matar?

Será que denegrir (insultar ou humilhar) alguém não é matar?

Será que levar alguém ao pecado não é matar?

Quando Deus disse a Adão (Gênesis 2, 15 - 17):

"O Senhor Deus tomou o homem
e colocou-o no jardim do Éden para cultivá-lo e guardá-lo.
Deu-lhe este preceito:
'Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim;
mas não comas do fruto da árvore da ciência do bem e do mal;
porque no dia em que dele comeres,
morrerás indubitavelmente.'"

Ele queria dizer que o homem poderia morrer, não apenas fisicamente mas o pecado (verdadeira morte) entraria em suas vidas.

Quando formos fazer ou, mesmo que apenas falar, vamos pensar quais as consequências de nossa atitude. Será que aquela palavra não irá "matar a minha mãe"? Será que alguém "precisou morrer" (sendo explorado, por exemplo) para que este objeto chegasse em minhas mãos?

Para finalizar (Sabedoria 1, 11):

"Acautelai-vos, pois, de queixar-vos inutilmente,
evitai que vossa língua se entregue à crítica,
porque até mesmo uma palavra secreta não ficará sem castigo,
e a boca que acusa com injustiça arrasta a alma à morte."

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