Jesus está vivo para sempre

Jesus está vivo para sempre
"Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim." Gl 2, 20.

sábado, 9 de outubro de 2010

Passado da candidata do PT à presidência e grandes feitos e alianças do mesmo

A decisão é nossa, sejamos apenas consientes das consequências de nossos votos.



Votar ou deixar de votar em alguém que fez algo ruim é diferente de eleger uma assassina de tendência ditatorial para ser a representante do nosso país.

Se por um lado os últimos oito anos do governo federal "alavancaram" nosso país, por outro os anos anteriores não puderam ser melhores porque o ex-presidente Collor, atual colaborador do PT, fez o que todos nós sabemos.

O que muitos podem não lembrar é que o candidato Fernando Collor de Melo foi eleito pelo primeiro processo de eleição direta, em que os cidadãos votam diretamente em seus candidatos, ou seja, o povo do nosso país não sabia o que esperar, estavam sendo os pioneiros.

O Brasil aprendeu que uma pessoa de passado duvidoso não poderia ser um bom gestor, principalmente para o principal cargo do nosso país.

Depois do governo Collor, todos os demais presidentes eram ligados ao PSDB, o governo Lula foi a mudança neste cenário, porém agora voltamos ao momento das eleições para o Collor, temos uma candidata desconhecida com informações escandalosas sobre seu passado e um outro candidato conhecido e com 40 anos de vida pública em diversos cargos, inclusive no governo federal.


Segue um breve histórico do governo Collor de Melo
(atual colaborador do PT)


Contando com uma série de escândalos de corrupção e infortúnios em sua política econômica, Fernando Collor de Mello não teve muitas opções que o tirassem dessa situação embaraçosa. Nem mesmo os setores que defenderam a sua eleição se dispuseram a sair em defesa do presidente.

No Congresso Nacional, os deputados e senadores instalaram uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) responsável por averiguar as denúncias de corrupção feitas contra o presidente. No fim dos trabalhos da CPI, ficou provado que Fernando Collor, com o apoio de seu tesoureiro de campanha, Paulo César Farias, montou uma grande rede de corrupção que realizava o desvio de verbas públicas e o tráfico de influência política. Tal plano de corrupção ficou conhecido como “Esquema PC”.

Em uma última tentativa de escapar das denúncias, Collor teria reunido um conjunto de documentos que provariam a origem lícita de seus recursos financeiros. O secretário Cláudio Vieira alegou que as verbas vinculadas ao presidente foram obtidas por meio de um empréstimo contraído junto a doleiros uruguaios. Dias depois, a história foi desmentida pela secretária Sandra de Oliveira e o novo escândalo ficou conhecido como “Operação Uruguai”. Com fama de corrupto e mentiroso, Collor entrou em uma irreversível situação política.

Dada a gravidade dos acontecimentos, em um último gesto, Collor reivindicou que a população brasileira saísse às ruas com o rosto pintado de verde e amarelo, em sinal de apoio ao seu governo. Em resposta, vários cidadãos, principalmente estudantes, passaram a sair nas ruas com os rostos pintados. Além do verde amarelo, utilizaram o preto em sinal de repúdio ao governo. Tal movimento ficou conhecido como “Caras Pintadas”.

Logo depois, no Congresso Nacional, a Câmara de Deputados aprovou o pedido de impeachment do presidente Collor. Através dessa medida, o governo poderia ser deposto e automaticamente substituído pelo vice-presidente eleito, Itamar Franco. Em 22 de dezembro de 1992, em sessão no Senado, suspendeu-se o mandato presidencial e os direitos políticos de Fernando Collor de Mello foram cassados por oito anos.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Fonte: http://www.brasilescola.com/historiab/fim-governo-collor.htm

Nenhum comentário:

Postar um comentário